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LUZ, R.T., FREITAS, S.R.C., DALAZOANA, R., MIRANDA, F.A., PALMEIRO, A.S. e JAMUR, K.P. Possibilidades da Integração de Dados Gravimétricos à Rede Altimétrica do SGB para Cálculo de Altitudes SIRGAS no Brasil. I SIMGEO, Recife, PE, 2004.
Apresentam-se as motivações para o IBGE estabelecer a Rede Maregráfica Permanente para Geodésia, dentre as quais destaca-se a necessidade de correlacionar os diversos referenciais verticais existentes ao longo do litoral brasileiro ao Datum de Imbituba. Aborda-se a situação atual da RMPG, analisando-se os resultados preliminares das três estações maregráficas já implantadas –– Imbituba, Macaé e Salvador. Tais resultados incluem uma possível diferença de 20 cm entre os níveis médios passado e atual em Imbituba, além da estabilidade marcante do nível médio em Salvador –– contrariamente ao que acontece em Imbituba e Macaé ––, sem deixar de ressaltar que o tratamento de tais observações encontra-se ainda em estágio inicial. São relacionadas as próximas etapas do estabelecimento e operação da RMPG : implantação das estações de Fortaleza e Santana ; conclusão da conversão das observações dos marégrafos auxiliares de cada estação e sua correlação com as observações digitais dos marégrafos primários ; implantação de receptores GPS permanentes.
downloadLUZ, R.T. e GUIMARÃES, V.M. Dez Anos de Monitoramento do Nível do Mar no IBGE. III Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas, Curitiba, PR, 2003.
Apresentam-se as motivações para o IBGE estabelecer a Rede Maregráfica Permanente para Geodésia, dentre as quais destaca-se a necessidade de correlacionar os diversos referenciais verticais existentes ao longo do litoral brasileiro ao Datum de Imbituba. Aborda-se a situação atual da RMPG, analisando-se os resultados preliminares das três estações maregráficas já implantadas –– Imbituba, Macaé e Salvador. Tais resultados incluem uma possível diferença de 20 cm entre os níveis médios passado e atual em Imbituba, além da estabilidade marcante do nível médio em Salvador –– contrariamente ao que acontece em Imbituba e Macaé ––, sem deixar de ressaltar que o tratamento de tais observações encontra-se ainda em estágio inicial. São relacionadas as próximas etapas do estabelecimento e operação da RMPG : implantação das estações de Fortaleza e Santana ; conclusão da conversão das observações dos marégrafos auxiliares de cada estação e sua correlação com as observações digitais dos marégrafos primários ; implantação de receptores GPS permanentes.
downloadPereira, K. D., Oliveira, L.C., Integração das Redes de Monitoramento Contínuo: Uma necessidade?. XXI Congresso Brasileiro de Cartografia, Belo Horizonte, MG, 2003.
downloadPereira, K. D., Oliveira, L.C., Indicadores Técnicos para uso da RBMC no Mapeamento. XXI Congresso Brasileiro de Cartografia, Belo Horizonte, MG, 2003.
downloadPEREIRA, K.D., FAZAN, J.A. e FORTES, L.P.S.. RBMC: Sete anos fornecendo referência a posicionamentos GPS no Brasil e Exterior. XXI Congresso Brasileiro de Cartografia, Belo Horizonte, MG, 2003.
A Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo do Sistema GPS (RBMC) começou a ser implantada no final de 1996, quando a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) efetuou a instalação das estações de Curitiba /PR e de Presidente Prudente /SP. No final de 2002, a RBMC encontrava-se constituída por um total de 15 (quinze) estações estabelecidas ao longo do território brasileiro. Este trabalho tem como proposta apresentar uma retrospectiva do funcionamento da rede, incluindo uma análise de desempenho de cada uma das estações, desde sua instalação até o ano de 2002.. Pretende-se que o tipo de análise detalhada apresentada no trabalho seja disponibilizada sistematicamente aos usuários, possibilitando que os mesmos planejem adequadamente suas atividades de levantamento.
downloadPEREIRA, K. D., AUGUSTO, M. J. de C., DOS SANTOS, C. J. B. e FREITAS, A. L. Atualização da Legislação Cartográfica – necessidade Nacional, XXI Congresso Brasileiro de Cartografia, Belo Horizonte, MG, 2003.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE tem como missão retratar o Brasil, colocando à disposição da sociedade informações sistematizadas sobre nossa realidade, em suas dimensões territorial, demográfica, social, econômica e política. O mapeamento sistemático, fundamental para o conhecimento do país, constitui importante documentação de apoio à gestão territorial, social e economica, sendo uma atividade de desenvolvimento constante realizada pelo IBGE. Para que essa atividade seja executada, faz-se necessária a permanente adequação da legislação existente para compatibilizá-la às novas formas de produção com a realidade tecnológica existente, de organização do Estado e de relacionamento institucional.
downloadPEREIRA, K. D e DA SILVA, N. C. C. Projeto de Implantação da Rede Estadual de Alta Precisão do Rio Grande do Sul. VI Encontro Gaúcho de Agrimensura e Cartografia, RS, 2003.
downloadCOSTA, S.M.A. e ALTAMIMI, Z. Optimal Integration of SIRGAS2000 in ITRF2000 Using Minimum Constraints Approach. VII Congresso Internacional de Ciências da Terra, Santiago, Chile. 2002.
downloadBLITZKOW, D., CASTRO JÚNIOR, C.A.C. e LOBIANCO, M.C.B. Recovery of the South American Gravity Network Efforts on Paraguay and Chile. Congreso Internacional de Geodésia y Cartografia, Caracas , Venezuela, 2002.
downloadSILVA, M.A., BLITZKOW, D. e LOBIANCO, M.C.B. A Case Study of Different Kernel Applications in Quase - Geoid Determination. International Association of Geodesy (I.A.G.). 3rd Meeting of the International Gravity and Geoid Commission - Gravity and Geoid 2002 - GG2002. Thessaloniki - Greece. Publicado em: Gravity and Geoid 2002 - 3rd Meeting of the International Gravity and Geoid Commission. pp.138 a 143, 2002.
downloadLUZ, R.T., FREITAS, S.R.C. e DALAZOANA, R. Acompanhamento do Datum Altimétrico Imbituba Através das Redes Altimétrica e Maregráfica do Sistema Geodésico Brasileiro. VII Congresso Internacional de Ciências da Terra, Santiago, Chile, 2002.
O Datum Altimétrico do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB), denominado comumente Datum de Imbituba, foi definido em 1959 através da média das médias anuais do nível do mar, no período de 1949 a 1957, no Porto de Imbituba (48 40,2 W ; 28 14,4 S). As observações utilizadas foram coletadas por uma estação maregráfica instalada pelo Inter-American Geodetic Survey (IAGS) e pelas autoridades portuárias brasileiras, que fazia parte de uma rede formada por outras oito estações maregráficas ao longo da costa brasileira. As médias mensais e anuais da rede maregráfica do IAGS encontram-se armazenadas no Permanent Service for Mean Sea Level (PSMSL). No caso de Imbituba, existem dados referentes ao período entre 1949 e 1969. Ainda não foi possível recuperar as observações realizadas após 1969. Para corrigir os problemas resultantes da separação institucional entre os levantamentos geodésicos terrestres e a observação do nível do mar, o IBGE iniciou em 1994 a operação de estações maregráficas com características geodésicas. Em 1999 as autoridades portuárias em Imbituba retomaram a observação convencional do nível do mar, e em 2001 o IBGE instalou equipamentos maregráficos e meteorológicos digitais. Desde 1949 foram realizados diversos nivelamentos nas estações altimétricas que materializam o Datum de Imbituba. Além disso, a UFPR realizou campanhas multi-paramétricas na área do Datum, monitorando sinais de GPS, pressão atmosférica, marés terrestres e oceânicas. O trabalho analisa as observações realizadas em Imbituba, correlacionando-as para caracterizar a evolução temporal do Datum Altimétrico Brasileiro e os efeitos geofísicos relevantes.
downloadLUZ, R.T. e GUIMARÃES, V.M. Realidade e Perspectivas da Rede Altimétrica de Alta Precisão do Sistema Geodésico Brasileiro. II Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas, Curitiba, PR, 2001.
São apresentadas as diretrizes de gerenciamento da Rede Altimétrica de Alta Precisão (RAAP) do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB), resultado de grandes aprimoramentos ocorridos nos últimos anos, à medida em que o IBGE consegue satisfazer as necessidades operacionais da comunidade técnica nacional (cobertura, disseminação) e pode dedicar-se à solução de questões ditas “científicas”. Dentre estas últimas, destacam-se : a recomposição de uma estrutura homogênea na rede, solucionando inconsistências advindas de sua grande disparidade temporal, interconectando os blocos de nivelamento mais recentes ; a integração com os levantamentos gravimétricos e de GPS, permitindo a obtenção de altitudes conceitualmente mais rigorosas e, também, de outras grandezas geodésicas associadas ao problema de referência vertical ; e o estabelecimento de estações maregráficas “geodésicas”, em que a preocupação é não somente a observação singela do nível do mar, mas também o monitoramento de todos os fenômenos associados.
downloadBLITZKOW, D., MATOS, A.C.C. e LOBIANCO, M.C.B. Data Collecting and Processing for Quase-Geoid Determination in Brazil. Springer-Verlag, vol.124, pp. 148 - 151, 2001. International Association of Geodesy Symposia.
downloadBARZAGHI R., BLITZKOW D., KENYON S., SANSO F., LOBIANCO M. C. B., MATTOS A. C. C. The Continuous Data Improvement for Quasi-Geoid Estimation in South America. 2 - 8 September, Budapest - Hungary, 2001. Scientific Assembly of the International Association of Geodesy (IAG).
downloadCOSTA, S.M.A. Estimativa do Campo de Velocidades a partir das Estações da RBMC. Pontifícia Universidade Católica - Porto Alegre, RS, 2001. XX Congresso Brasileiro de Cartografia.
As estruturas geodésicas concebidas hoje em dia, através das técnicas espaciais de posicionamento de alta precisão, tais como o VLBI (Very Long Baseline Interferometry), SLR (Satelite Laser Range) e GPS (Global Positioning System), possuem além das três componentes definidoras de um ponto no espaço, a componente de definição temporal, referindo-se à época das observações. A técnica GPS passou a contribuir nos estudos de geodinâmica, juntamente com o VLBI e SLR, a partir da operacionalização do IGS (International GPS Service) em 1994. Com o objetivo de análise destas informações, grupos de pesquisa em instituições internacionais dedicam-se ao processamento diário das observações das estações que compõem a rede IGS.
No Brasil, a RBMC (Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos satélites do sistema GPS) (Fortes, 1997) é uma estrutura com as mesmas características da rede IGS e está em operação desde agosto de 1997. Atualmente ela é uma importante ferramenta para integração do SGB (Sistema Geodésico Brasileiro) aos sistemas geocêntricos de referência em uso pela comunidade internacional. A RBMC também é a contribuição do Brasil na rede IGS, através da adoção de suas observações por um dos centros regionais de análise (RNNAC SIR) IGS (Seemüller e Drewes, 1997) , promovendo desta forma, a direta integração das estações geodésicas brasileiras ao ITRF (International Terrestrial Reference Frame). A mais recente contribuição, é a participação da RBMC na realização ITRF2000.
A análise da variação temporal das coordenadas das estações da RBMC (Costa, 1999) através do processamento de seus dados GPS em um software científico, fornece um tratamento mais refinado ao cálculo do vetor velocidade para as estações envolvidas. A escolha do software Bernese versão 4.2 deve-se ao fato dele ser um software completo, contemplando a possibilidade de traçar estratégias, seja na utilização de modelos troposféricos e mapas de ionosfera mais adequados, ou na aplicação de modelagens para resolução de ambigüidades.
Este trabalho tem por finalidade informar as atividades de pesquisas realizadas no IBGE referente à estimativa do campo de velocidades utilizando-se observações GPS das estações da RBMC e outras estações na América do Sul. Neste estudo foram processados observações GPS de 9 períodos, cada um composto por 15 dias, entre os anos 1997 à 2001.
downloadCOSTA, S.M.A, FONSECA JUNIOR, E.S., FAZAN, J.A., MONICO, J.F.G. e CAMARGO, P.O. Preliminary Results of SIRGAS 2000 Campaign - IBGE Analysis Center. IAG International Symposium on Vertical Reference Systems, Cartagena de Indias, Colômbia, 2001.
downloadCOSTA, S. M. A. e FONSECA JUNIOR, E. S. da. Resultados da Rede de Referência SIRGAS 2000. XX Congresso Brasileiro de Cartografia, Porto Alegre, RS, 2001.
Este trabalho está dividido em três principais partes. A primeira parte aborda a organização das observações coletadas (arquivos de rastreio e formulários de ocupação), assim como a edição dos dados. Na segunda parte está descrita a estratégia de processamento das observações GPS e em especial, as novas técnicas de resolução de ambigüidades fazendo-se uso dos mapas globais de ionosfera. Devido ao grande número de estações, a região (continente americano) foi dividida em nove blocos. Todos os blocos foram processados com o uso do programa Bernese, versão 4.2 desenvolvido pela Universidade de Berna, Suíça.
Considerando que um dos objetivos do projeto SIRGAS é o acompanhamento da variação temporal das coordenadas das estações, serão apresentadas as velocidades estimadas nas estações comuns às duas realizações (SIRGAS 95 e SIRGAS 2000), com ênfase nas estações da RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos satélites do sistema GPS.
downloadLUZ, R. T., GUIMARÃES, V. M., RODRIGUES, A. C. e CORREA, J. D., Brazilian First Order Levelling Network. 2001.
downloadCOSTA, S.M.A. e FONSECA JUNIOR, E.S. Results of SIRGAS 2000 GPS Network by IBGE Analysis Center. Budapeste, Hungria, 2001. Scientific Assembly of the International Association of Geodesy (IAG).
downloadRODRIGUES, A.C., GUIMARÃES, V.M., LUZ, R.T., SILVA, M.P. Manutenção Física dos Marcos do Sistema Geodésico Brasileiro. Pontifícia Universidade Católica - Porto Alegre, RS, 2001. XX Congresso Brasileiro de Cartografia.
São mostrados os esforços do IBGE para a execução de visita e manutenção dos marcos do Sistema Geodésico Brasileiro – SGB em todo o território Nacional em atendimento a recomendação aprovada durante o XIX Congresso Brasileiro de Cartografia, para que fossem implementados mecanismos de efetivação do trabalho. Apresenta-se os resultados das visitas realizadas nas linhas de nivelamento no sul do estado do Maranhão, em que se observou um alto índice de destruição de RRNN, levando ao estabelecimento de novas diretrizes para recuperação da Rede de Nivelamento nessa região. Também são apresentados os trabalhos desenvolvidos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, entre outros e algumas estatísticas em torno do estado de conservação dos marcos do SGB.
downloadBLITZKOW, D., LOBIANCO, M.C.B. e ANCIÃES, C.L.C. Geóide 2000 - Uma resolução de 10'. I Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 2000.
downloadCOSTA, S.M.A. Evolução do Sistema Geodésico Brasileiro - Razões e Impactos com a Mudança do Referencial.Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil - IBGE - Rio de Janeiro, RJ, 2000.
downloadCOSTA, S.M.A. Solução na Compatibilização de Diferentes Materializações de Sistemas de Referência. Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil - IBGE - Rio de Janeiro, RJ, 2000.
downloadCOSTA, S.M.A. e FORTES, L.P.S. Nova Hierarquia da Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro. Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil - IBGE - Rio de Janeiro, RJ, 2000.
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